terça-feira, 25 de março de 2014

Conteúdo da prova de Sociologia 2 ano Ensino Médio


O que é a Sociologia?


Sociologia, o que é? A Sociologia, nada mais é, do que um estudo das relações que os seres humanos fazem durante a vida, sejam elas consistentes ou inconsistentes, que durem anos ou dias, que sejam verdadeiras ou mascaradas. É de seu interesse analisar e verificar o comportamento humano diante das mais diversas situações que ocorrem diariamente, tentando buscar explicações para os fenômenos sociais da vida em comunidade.

O que é SOCIEDADE:

 

O capitalista acumula capital, que é o simbolo que é o simbolo maior de poder, de prestígio e status social
A definição mais geral de sociedade pode ser resumida como um sistema de interações humanas culturalmente padronizadas. Assim, e sem contradição com a definição anterior, sociedade é um sistema de símbolos, valores e normas, como também é um sistema de posições e papéis.
Uma sociedade é uma rede de relacionamentos sociais, podendo ser ainda um sistema institucional, por exemplo, sociedade anônima, sociedade civil, sociedade artística etc. A origem da palavra sociedade vem do latim societas, que significa associação amistosa com outros.
O termo sociedade é comumente usado para o coletivo de cidadãos de um país, governados por instituições nacionais que aspiram ao bem-estar dessa coletividade. Todavia, a sociedade não é um mero conjunto de indivíduos vivendo juntos em um determinado lugar, é também a existência de uma organização social, de instituições e leis que regem a vida dos indivíduos e suas relações mútuas. Há também alguns pensadores cujo debate insiste em reforçar a oposição entre indivíduo e sociedade, reduzindo, com frequência, ao conflito entre o genético e o social ou cultural.

A estrutura social e as desigualdades

A estratificação social indica a existência de diferenças, de desigualdades entre pessoas de uma determinada sociedade. Ela indica a existência de grupos de pessoas que ocupam posições diferentes.
São três os principais tipo de estratificação social:
  • Estratificação econômica: baseada na posse de bens materiais, fazendo com que haja pessoas ricas, pobres e em situação intermediária;
  • Estratificação política: baseada na situação de mando na sociedade (grupos que têm e grupos que não têm poder);
  • Estratificação profissional: baseada nos diferentes graus de importância atribuídos a cada profissional pela sociedade. Por exemplo, em nossa sociedade valorizamos muito mais a profissão de médico do que a profissão de pedreiro.
 
É importante ressaltar que todos os aspectos de uma sociedade – economia, política, social, cultural, etc. – estão interligados. Assim, os vários tipos de estratificação não podem ser entendidos separadamente. Por exemplo, as pessoas que ocupam altas posições econômicas em geral também têm poder e desempenham posições profissionais valorizadas socialmente.
Também importante lembrar que a constituição de sociedades estratificadas socialmente é um fenômeno histórico; ou seja, as diferenciações sociais e a formação de suas características ocorrem em função de processos históricos explicáveis dentro de suas próprias lógicas. Portanto, não são fenômenos "naturais", derivados de alguma lógica exterior ao próprio ser humano. São processos construídos por agentes humanos que se opõem, sob a forma de grupos, no campo do conflito.
A estratificação social é a divisão da sociedade em estratos ou camadas sociais. Dependendo do tipo de sociedade, esses estratos ou camadas podem ser: castas (Índia), estamentos (Europa Ocidental durante o feudalismo) e classes sociais (sociedades capitalistas). 

Quando desmembraram Purua, em quantas partes o dividiram? Em que a sua boca se transformou? E os seus braços, o que se tornaram? Como são chamadas agora as suas coxas? e os seus pés? A sua boca tornou-se o brāhmaa, os seus braços se transformaram no katrya, as suas coxas em vaiśya e dos pés nasceu o śūdra.
gveda, X,90-11,12
O sistema de castas da Índia é uma divisão social importante na sociedade Hindu, não apenas na Índia, mas no Nepal e outros países e populações de religião Hindu. Embora geralmente identificado com o hinduísmo, o sistema de castas também foi observado entre seguidores de outras religiões no subcontinente indiano, incluindo alguns grupos de muçulmanos e cristãos. A Constituição Indiana rejeita a discriminação com base na casta, em consonância com os princípios democráticos e seculares que fundaram a nação. Barreiras de casta deixaram de existir nas grandes cidades, mas persistem principalmente na zona rural do país.
Castas e divisões na Índia
Define-se casta como grupo social hereditário, no qual a condição do indivíduo passa de pai para filho. O grupo é endógamo, isto é, cada integrante só pode casar-se com pessoas do seu próprio grupo.
  • os brāhmaa (sacerdotes e letrados) nasceram da cabeça de Brahma);
  • os katrya (guerreiros) nasceram dos braços de Brahma);
  • os vaiśya (comerciantes) nasceram das pernas de Brahma) ;
  • os śūdra (servos: camponeses, artesãos e operários) nasceram dos pés de Brahma.
À margem dessa estrutura social havia os cordeiros, que vieram da poeira debaixo do pé de Brahma. Mais conhecidos como párias, sem casta, eram considerados os mais atrídos por todas as castas. Hoje são chamados de haridchens, haryens ou dalit. Com o passar do tempo, ocorreram centenas de subdivisões, que não param de se multiplicar.

 

 

 

 

 

 

 

 A sociedade estamental: as funções de cada estamento

 A sociedade estamental

O grande exemplo de sociedade estratificada em estamentos foi o modo de produção feudal, vigente na Idade Média. Para o sociólogo alemão Max Weber, o conceito de estamento está ligado a certos valores, como honra e prestígio social, que por sua vez expressam determinados estilos de vida.

O estamento é uma camada social semifechada. A posição social de uma pessoa nesse regime também lhe é atribuída desde o nascimento. Na sociedade estamental, a mobilidade social é difícil, mas não impossível, ao contrário do que ocorre na sociedade estratificada de castas.

Na sociedade feudal, a ascensão era possível. Por exemplo: os servos poderiam ser emancipados por seus senhores; o rei poderia conferir um título de nobreza a um homem do povo; a filha de um comerciante poderia se casar com um nobre, etc.

A pirâmide feudal era assim hierarquizada: nobreza e alto clero, comerciantes, artesãos, camponeses livres e baixo clero, servos.

 

 

A sociedade de classes
Marx dizia que a história da humanidade é “a história da luta de classes”. As classes sociais eram para Marx a burguesia e o proletariado. Ainda, para esse filósofo, os conflitos constituem o principal fator de mudança social.

Por outro lado, as classes sociais mudam ao longo do tempo, conforme as circunstâncias econômicas, políticas e sociais. As contradições que mantêm entre si forjam e estruturam a própria sociedade. Quando os conflitos chegam a um ponto insuportável, ocorre uma revolução que transforma a sociedade, modificando o modo de produção.

No sistema de classes há grande mobilidade social. As pessoas que integram o estrato de baixa renda (classe C), podem eventualmente ascender ao estrato de renda média (classe B) ou, mais raramente, ao de alta renda (classe A), como ocorreu com o empresário Sílvio Santos.

A mobilidade social pode ser vertical ou horizontal. A vertical varia de acordo com a renda. O sujeito sofre ascensão social quando melhora sua posição no sistema de estratificação social, passando a integrar um grupo econômico superior. Por outro lado, se a posição do indivíduo piora economicamente (perda do emprego, perda de um cargo importante, falência de uma empresa), há queda social.

Quando a pessoa experimenta alguma mudança de posição social, mas que, apesar disso, permanece no mesmo estrato social (mesma classe), então a mobilidade é chamada de horizontal. É o caso da família que se muda do interior para a capital e passa a conhecer novos serviços, nova cultura, novos lugares, mas continua pertencendo à classe C, por exemplo, pois possui a mesma renda.
 
 

A formação do Estado Moderno

O processo histórico levou ao surgimento do Estado Moderno, que se formou em oposição a duas forças características da Idade Média;
  • O regionalismo dos feudos e das cidades, este gerava a fragmentação político-administrativo.
  • O universalismo da Igreja católica (e do sacro Império), que espalhava seu poder ideológico e político sobre diferentes regiões européias, esse universalismo gerava a idéia de uma cristandade ocidental.
Vencendo os regionalismos e o universalismo medieval, o Estado moderno tinha por objetivo a formação de sociedade nacional, com as seguintes características:
Idioma comum: O elemento cultural que mais influenciou o sentimento nacionalista foi o idioma. Falado pelo mesmo povo, o idioma servia para identificar as origens, tradições e costumes comuns de uma nação.
Território definido: Cada estado foi definido suas fronteiras políticas, estabelecendo os limites territoriais de cada governo nacional.
Soberania: No mundo feudal, o poder estava baseado na suserania, isto é na relação e subordinação entre o suserano (senhor) e o vassalo . Aos pouco no lugar do suserano, foi surgindo a noção de soberania, pela qual o soberano (governante) tinha o direito de fazer valer as decisões do Estado perante os súditos.
Exército permanente: Para garantir as decisões do governo soberano, foi preciso a formação de exércitos permanentes, controlados pelos reis (soberano).


O absolutismo Monárquico

 

Todo o poder para o rei

Com a formação moderna, diversos reis passaram a exercer autoridade nos mais variados setores: organizavam os exércitos, que ficava sobre o seu comando, distribuíam a justiça entre seus súditos, decretavam leis e arrecadavam tributos. Todo essa concentração de poder passou a ser denominado absolutismo monárquico.
Porque a sociedade permitia a concentração do poder em mãos de uma só pessoa?
Teóricos tentam responder, formulando justificativas destacam-se os seguintes:
Jean Bodin: Todo aquele que não se submetesse á autoridade realmente seria considerado inimigo do Deus e do progresso social. Segundo Bodis, o rei devia possuir poder supremo sobre o súditos, sem restrições determinadas pelas leis. Essa é a teoria da origem divina do poder real. 
Thomas HobbesEscreveu o livro Leviatã, titulo que se refere ao monstro bíblico que governava o caos
Primitivo. Ele compara o Estado a um monstro todo poderoso especialmente criado para acabar com a anarquia da sociedade primitiva. Segundo ele, nessas sociedades o “Homem era o lobo do próprio homem”, vivendo em constante guerras e matanças cada qual procurando garantir a sua própria sobrevivência. Só havia uma solução para acabar com a brutalidade entregar o poder a um só homem, que seria o rei. Esse rei governaria a sociedade, eliminando a desordem e dando segurança á população. Essa é a teoria do contrato social.

Jacques Bossuet: Bispo francês reforçou a teoria da origem divina do poder do rei. Segundo Bossuet, o rei era um homem predestinado por deus para subir ao trono e governar toda á sociedade. Por isso não deveria dar explicação a ninguém sobre suas atitudes. Só Deus poderia julgá-la. Bossuet criou uma frase que se tornou verdadeiro lema do Estado absolutista ‘um rei, uma fé, uma lei’.

Principais estados Absolutistas

Com se desenvolveu o processo de formação do estado moderno absolutista em alguns paises europeus.

Portugual

Portugal surgiu como um reino independente em 1139. Seu primeiro rei foi D. Afonso Henrique, o indicar da dinastia de Borgonha. Por muito tempo, os portugueses viveram envolvidos na luta pela expulsão dos mouros (conjunto de população árabes, etíopes, turcomanas e afegãs) da península Ibérica. A luta prosseguia até 1249 com a vitória portuguesa e a conquista de Algarves (sul de Portugal). Com o rei. D. Dinis interrompeu-se a conquista no plano militar, iniciando-se um período de reorganização interna de Portugal. As fronteiras do país já estavam definidas.
Em 1383, com D. João, mestre de Avis, teve início a nova dinastia de Avis. Isso se deu após o desfecho de uma luta político-militar denominada Revolução de Avis, em que a sucessão do trono português foi disputa entre o rei de Castela e D. João. A vitória da Revolução de Avis foi também a vitória da burguesia de portuguesa sobre a sociedade agrária e feudal que dominava o país. Depois da Revolução de Avis, a nobreza agrária submeteu-se ao rei D.João. E este apoiado pela burguesia, centralizou o poder e favoreceu a expansão marítimo-comercial portuguesa. Todos esses acontecimentos fizeram de Portugal o primeiro país europeu a constituir em Estado absolutista e mercantilista.

Espanha

Durante séculos, os diversos reinos cristãos que ocupavam o território espanhol(reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão) lutaram pela expulsão dos mulçumanos da península Ibérica. A partir do século XIII, só havia na Espanha dois grandes reinos fortes e em condições de disputar a liderança cristã da região: o de Castela e o de Aragão.
Em 1469, a rainha Isabel, de Castela, casou-se com o rei Fernando de Aragão. O casamento unificou politicamente a Espanha . A partir desse momento, os espanhóis intensificaram as lutas contra os árabes, que ainda ocupavam a cidade de Granada, na parte sul do país, Após a completa expulsão dos árabes, o poder real se fortaleceu e,com a ajuda da burguesia, a Espanha também se lançou ás grande navegações marítimas pelo Atlântico.

França

O processo de centralização do poder monárquico na França teve início com alguns reis da dinastia dos Capetos, que desde o séc. XIII tomaram medidas para a formação do estado francês. Entre essas medidas destacaram-se a substituição de obrigações feudai por tributos pago á coroa real a restrição da autoridade plena do papa sobre os sacerdotes franceses , a criação progressista de exército nacional subordinado ao rei, e a atribuição dada ao rei, de distribuir justiça entre os súditos.
Foi, entretanto, durante a guerra dos cem anos (1337-1453), entre a França e Inglaterra, que cresceu o sentido nacional francês. Durante os longos anos da guerra, a nobreza feudal enfraqueceu-se enquanto o poder do rei foi aumentando. 
Depois desse conflito, os sucessivos monarcas franceses fortaleceram ainda mais o poder real. Mas no período em que vai de 1559 a 1589 autoridade do rei voltou a cair em conseqüência de guerras religiosas entre os grupos protestantes e católicos.
Só Henrique IV (1589-1619), o rei francês alcançou a paz. Antigo líder protestante, Henrique IV converteu-se ao catolicismo, afirmando: Paris vale bem uma missa. Promulgado o Edito de Nantes (1598), Henrique IV garantiu a liberdade de culto aos protestantes e passou a dirigir a obra de reconstrução político-economico da França.
Luís XIV, conhecido como o Rei sol, tornou-se o símbolo supremo do absolutismo francês. A ele atribuiu a famosa frase (o Estado é meu). Revogou o Edito de Nantes, que concedia liberdade de culto aos protestantes. Essa intolerância religiosa provocou a saída de aproximadamente 500 mil protestantes do país, entre os quais ricos representantes da burguesia. Esse fato teve graves conseqüências para a economia francesa. E provocou sérias críticas da burguesia ao absolutismo monárquico.
Luís XIV e Luís XVI, ambos deram continuidade ao regime absolutista. Em 1789, explodiu a Revolução Francesa, que pôs fim á monarquia absolutista.

Inglaterra 

O absolutismo inglês teve início com o rei Henrique VII (1485-1509), fundador da dinastia dos Tudor. A burguesia inglesa, identificada com as atividades do comercio e das manufaturas, prestou seu apoio a Henrique VII para que se conseguisse a pacificação interna do país.
Fortalecidos os sucessores de Henrique VII ampliaram os poderes da monarquia e diminuíram os poderes do parlamento inglês. No reina da rainha Elisabete I, o absolutismo monárquico inglês fortaleceu-se ainda mais. O poder real passou a colaborar ativamente com o desenvolvimento capitalista do país. Foi no reina de Elisabete que começou a expansão colonial inglesa, com a colonização da América do Norte e o apoio aos atos de pirataria contra navios espanhóis.
Com a morte de Elisabete, chegou ao fim a dinastia dos Tudor. A rainha não deixou descendente. Por isso seu trono foi para seu primo Jaime, rei da escócia, que se tornou soberano dos dois países com o titulo de Jaime I a dinastia dos Stuart, que procurou implantar juridicamente o absolutismo na Inglaterra. Para isso, era preciso retirar todo o poder do Parlamento.

 

Estado liberal:

 

 

A economia tradicional tem um ponto de vista clássico de ver como os mercados funcionam, isto significa dizer, imbuído no pensamento de Smith, de Ricardo, de Malthus, e alguns outros cientistas do século XVIII que tinham uma convicção de um mercado livre, cujos determinantes fundamentais era a liberdade de todos os participantes, talvez na época fossem a tônica.
O mercado liberal tem como paradigma o funcionamento das feiras livres, onde produtores e vendedores se encontravam com seus produtos, e negociavam o preço e a quantidade que seria vendida ao seu pretendente, mas uma relação social que envolve diretamente os que possuem recursos monetários, e os que têm produtos disponíveis para a venda a quem necessitasse (HUBERMAN: 1978; p. 31).
A participação de um estado liberal diz respeito a uma situação de laissez faire, em conjunto com o hedonismo, isto significa dizer que cada um faça a sua parte que o mercado em seu conjunto faz o seu, sem prejudicar a quem quer que seja, é como se fosse uma mão invisível atuando para que tudo se ajuste, ou se acomode de forma natural.
O Estado liberal espera que as coisas se modifiquem sem uma intervenção individual, ou de grupo, e ao mesmo tempo se ajustem de tal forma que as coisas se relacionem de forma natural, sem que o Estado tenha a sua intromissão direta no processo de produção, como também no consumo, visto que as liberdades individuais devem ser respeitadas para que tudo se acomode de forma comum e simples.
Uma estrutura de mercado pautada no liberalismo, ou como é conhecido na atualidade de neoliberal, tem algumas vantagens, assim como também desvantagens, pois como as vantagens, verifica-se a questão do respeito ao ser como ator social, e para as desvantagens, observa-se a possibilidade da tendência à concentração e centralização nas mãos de poucos, os oligopólios, os desajustes sociais.
Finalmente, enquanto existirem muitos produtores e compradores no mercado a possibilidade de que as leis econômicas funcionem é muito evidente, porém, essa abstração foi se transformando com as acumulações pessoais, cuja realidade se transformou em desigualdades, a intervenção de um governo ficou cada vez mais clara, com tendência a uma ditadura das leis sobre o povo (LINDBLON: 1979; p. 59-61).

 Estado Sovietico, Nazismo, Fascismo

Como a maioria de nos já sabe, ao longo de nossa historia já tivemos muitos regimes politicos, um dos mais famosos é o Nazismo ou também Fascismo, outro também bem, porém não muito conhecido é o Estado Soviético, contudo esse dois caras, tinha algo em comum, eles visavam o desenvolvimento do povo, estado, nação ou qualquer coisa de tipo, entretanto, tinham meios de desenvolver isso bastante diferentes, agora vamos ver um pouco mais sobre esses "meios" .

          Nazismo ou Fascismo

- Era um governo totalitario, ou seja, todo o poder concentrado na mão de um cara só, parecido com o absolutismo.
- Esse poder era mantido pela força, mas especificamente, força armada.
-Nesse regime, para o  governo só se tinha uma resposta possivel, "SIM", em outras palavras, se voce não fosse a favor dos ideais do governo, só se tinha duas opções, ou se fugia ou morria, então para seu bem era melhor dizer sim :)
-Um fator bem importante é a ideia de um certo desenvolvimento étnico, eles acreditavam que para o bom desenvolvimento de seu povo, era necessária uma raça pura, a famosa Raça Ariana, e todo o resto que não se enquadrava nesses padrões era morto.
-Mas este foi ao declinio pois sofria muita pressão internacional, já que ninguém gosta de todas essas mortes.
       
          Estado Soviético

-O governo também era bem totalitario.
-Este poder também era mantido pela força, a pesar de que na teoria não teria que ser a força, mas era.
-Porém, agora o governo da mais voz ao povo, por assim se dizer, eles investiam na classe trabalhadora, já que tudo o que era produzido, os lucros eram destinados ao governo, então foi o adotado o sistema de governo Socialismo, onde o trabalhador não precisava de dinheiro, nem de nada, pois tudo lhe era dado pelo governo.
-Contudo o povo não era burro, vendo todo aquele desenvolvimento que acontecia nos EUA, não queriam ficar naquele mundinho fechado e pobre que viviam, então essa foi um dos motivos para que Estado Soviético não desse certo.