domingo, 3 de novembro de 2013

Author | LENIR RODRIGUES MINGHETTI


Author  | LENIR RODRIGUES MINGHETTI

A construção Psicológica, Social e Sexual do Gênero Masculino e Feminino: um olhar da Psicanálise.

Resumo: A elaboração do presente artigo objetivou promover uma discussão de cunho bibliográfico acerca de questões do desenvolvimento psicológico, social e sexual de gênero.  Neste trabalho, portanto, as relações de gênero e sexualidade foram fundamentadas no desenvolvimento psico-sexual da perspectiva psicanalítica de Sigmund Freud (1905), a fim de se alcançar uma maior reflexão sobre a construção social e cultural do sujeito, modificadas nas diferentes sociedade…
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Resumo: Influências Filosóficas; Influências Fisiológicas e a Psicanálise: Primórdios.

Este trabalho esta dividido em três partes. Inicialmente será exposta uma síntese do capítulo 2 do livro "A História da Psicologia Moderna" de Schultz e Schultz (2006, p.24-55) qual apresenta algumas temáticas pertinentes da filosofia. Em seguida Schultz e Schultz (2006, p.56-76) apresentam no capítulo 3, temáticas pertinentes sobre: As influências Fisiológicas na Psicologia. Finalizando este se apresentará um resumo critico da Psicanálise: Primórdios, capítulo 13 d…
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Relátorio de Estágio em Psicologia Organizacional

Orientador: Beatriz Marcondes de AzevedoO objetivo deste relatório é mostrar a importância da ação da Psicologia no contexto das organizações de trabalho. A disciplina de Estágio Básico Supervisionado em Psicologia Organizacional relacionada com a de Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional, Saúde Ocupacional e Ergonomia, forneceram elementos teóricos para o entendimento deste assunto iniciado em sala de aula e concretizado com a prática no local de est&aac…
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Relatório de estágio em Psicologia Escolar

Orientador: Marivete GeserNeste relatório final, procedemos a um levantamento de alguns parâmetros que
envolvam questões da atuação da Psicologia Escolar e Educacional , assim como
buscamos desvelar a história da evolução escolar , que passou de instituição e orfanatos
para centros de ensino e aprendizagem, abordaremos as fases do desenvolvimento da
criança no olhar de alguns teóricos.
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Relatório de pesquisa em Psicologia

Orientador: Tatiane Muniz BarbosaEste relatório de pesquisa apresenta as estratégias utilizadas pelo profissional da psicologia do programa de atenção psicossocial no atendimento as demandas apresentadas por crianças.
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Psicopatologias do sono

Orientador: Jucelino CostaEste trabalho apresentará temas relacionados às patologias decorrentes do sono
desde o nascimento da criança. Muitos autores estudaram os transtornos do sono da criança, desde o primeiro ano de nascimento até a fase adulta, dentre deles podemos citar: D. Marcelli (1998), Nunes Filho (2000) e A. Reimão (1980) e entre outros.
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Método Proposto para o Ensino da Filosofia

Aprender significa aprender a pensar, Jonh Dewey
Alunos . Professores
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Navegando na Filosofia
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Método Proposto para o Ensino da Filosofia
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1.Roteiro de Temas
Estabelece um percurso formativo dos temas ou conteúdos essenciais. É fundamental  ter sempre presente a sua articulação.

2.Identificação de Problemáticas
 Para cada tema ou conteúdo define as problemáticas que serão objecto de análise. É imprescindível  enunciar com clareza os problemas que serão abordados.

3. Tratamento dos Vários Temas
Para a discussão dos vários problemas, de acordo com a dinâmica de cada turma, podem ser seguidas três vias:
a) Leitura e Interpretação de Textos. 
b)  Discussão, precedida de uma breve apresentação do assunto pelo professor.
c) Pesquisa sobre um tema. Neste caso é essencial uma prévia planificação das tarefas a realizar pelos alunos.

4. Exercícios 
Realização de exercícios práticos para que os alunos possam aplicar  (transferir) os conhecimentos adquiridos. Este é um campo importante onde a Internet pode funcionar como um excelente instrumento. Este trabalho pode passar por:
a) Exercícios de auto-avaliação. 
b) Produção de textos para colocar na Internet.
c) Jogos didácticos.

5. Síntese
No final de cada aula deverá ser  feita uma síntese das ideias principais que resultaram do tratamento do tema, devendo ser assinalados os conceitos nucleares. Este trabalho deverá ser  feito com a ajuda dos próprios alunos.

6.Recursos Didácticos
 Procure manter a sua página na Internet actualizada de modo a que os alunos a possam consultar ou rever a matéria dada na aulas. Os sus colegas também podem lucrar com a sua experiência.
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Carlos Fontes
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Artigos sobre o Ensino da Filosofia
  Construir Saberes
  Ensino da Filosofia (I)
Ensino da Filosofia (II)
Ensino da Filosofia em Portugal
O Fim da Filosofia no 12ª. Ano  (1)
Os Novos Programa de Filosofia (2)
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Reflexão sobre uma Experiência
Carlos Fontes

Como Estudar Filosofia?

Aprender significa aprender a pensar, Jonh Dewey
Alunos  .  
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Como Estudar Filosofia?


1.Programa
 Procura ter presente a sequência dos temas que te são propostos. É essencial que tenhas sempre presente a sua lógica ou sentido.

2. Compreensão do Programa
 Para cada tema procura saber quais as questões essenciais.  
3.  Apontamentos
Regista no teu caderno as ideias essenciais de cada tema. Este trabalho facilita-te, mais tarde, as revisões d a matéria leccionada.
 
4. Debates na Sala de Aula
Escuta com atenção. É por aqui que tudo começa.
Tira apontamentos
Identifica as várias posições sobre os problemas em discussão.
Analisa os argumentos a favor ou contra as várias posições.
Intervém se achares oportuno, expondo com clareza a tua posição e os teus argumentos.

5. Leitura e Interpretação de Textos
  • Faz uma primeira leitura e identifica o tema que está a ser tratado.
  • Numa segunda leitura, mais atenta, identifica as ideias mais significativas.
  • Faz um resumo ou um esquema de todo o texto
  • Procura relacionar as questões do texto com o tema em discussão nas aulas.
  • A parir destas leituras e interpretações coloca novas questões.
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6. Elaboração de um Trabalho 
Define o assunto que pretendes tratar. Para precisares melhor o tema e os objectivos do teu trabalho, efectua algumas pesquisas exploratórias.
Organiza um plano de trabalho. Pede ajuda ao teu professor.
Pesquisa. Começa pelas fontes de informação mais gerais, como dicionários ou enciclopédias, e só depois consulta  obras mais específicas. Tira apontamentos, mas não te esqueças de  registar os dados que identifiquem com precisão a fonte de informação consultada. 
Plano do Trabalho. Após a fase da pesquisa ajusta o plano de trabalho às ideias que entretanto foste formulando sobre o tema. 
Redacção. É a fase complicada da selecção e interpretação do material. Nem tudo o que recolheste será utilizado. O importante não é mostrares que consultas-te muitas coisas, mas que possuis ideias claras sobre o tema e as sabes transmitir. Não te esqueças que todos os trabalhos possuem uma introdução, uma parte de  desenvolvimento e por fim uma conclusão.
Apresentação 

7. Avaliação
Estuda com regularidade
Procura saber antecipadamente as datas dos testes.
Verifica com antecedência se sabes, de facto, a matéria.
Nos testes, lê com atenção as perguntas.
Fundamenta as tuas opiniões
Procura ser claro nas tuas afirmações.
Saber mais: Avaliação
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Carlos Fontes
Carlos Fontes

CONCEITOS de filosofia

A | B| C | D | E | F | H | I | J | L |  M-Z
Acção
Designa o conjunto dos nossos actos, especialmente dos actos voluntários, susceptíveis de receberem uma qualificação moral.
Agente
Designa tudo o que exerce uma acção. Em ética, o agente é sempre uma pessoa que está a agir ou agiu ou está a contemplar a acção. O agente moral é livre e responsável.
Análise
Termo que designa a decomposição de um todo ou de um objecto complexo nos seus elementos constituintes para o tornar compreensível. A análise implica sempre esta operação de decomposição, em oposição ao conceito de síntese.
Aparência e Realidade
Com o início da Filosofia, no séc.VI a.C. os pensadores tem-se questionado se a realidade é aquela que apreendemos pelos sentidos, ou se pelo contrário tudo não passa de uma ilusão. Os idealistas subjectivistas, por exemplo, sustentam a tese que não há coisas reais independentes da consciência. Toda a realidade surge assim encerrada na consciência do sujeito. as coisas não são mais do que conteúdos da consciência. Os cepticistas sustentam que nada se pode saber com certeza. Os materialistas sustentam por sua vez que nada excepto objectos físicos e forças que são perceptíveis e mensuráveis. Negam a existência da alma ou da mente como um tipo separado da realidade, e procuram explicações físicas para todos os fenómenos. O problema de como adquirimos o nosso conhecimento do mundo exterior é o objecto de estudo da Teoria do Conhecimento ou da Epistemologia.
Argumento
Designa o raciocínio mediante o qual se tenta provar ou refutar uma tese, convencendo alguém da verdade ou falsidade da mesma, sem o recurso a constatações empíricas. Em lógica entende-se por uma sequência de enunciados, um dos quais é a conclusão e os outros as premissas, os quais provam ou evidenciam a legitimidade da conclusão.
Argumentação
Produção de afirmações destinadas a sustentar ou a apoiar uma conclusão
Arte
Termo de múltiplas significações, considerando-se em geral como uma operação do espírito, tendendo à criação de obras que exprimem a realidade objectiva, incluindo o próprio homem e a sua maneira de ver o mundo. Em sentido restrito aplica-se a um vasto conjunto de técnicas, como a de pintura, que incluem uma parte de criação.
Auditório
Na teoria da argumentação designa-se assim o conjunto dos interlocutores de uma determinada forma de comunicação. O auditório é sempre uma construção ideal feita pelo orador. Perelman estabelece a distinção entre auditório universal e auditório particular. O primeiro é construído a partir das características comuns a todos os seres racionais. O segundo é constituído por seres racionais com certas afinidades específicas (admiradores de pintura, crentes numa dada religião, etc).  
Autonomia da Razão Diz-se da faculdade que o homem possui de poder usar a razão de uma forma incondicionada ou independentes de uma lei ou fim exterior a si próprio.
Axiologia
Teoria dos valores em geral, especialmente dos valores morais.
Belo
Diz-se daquilo que suscita prazer, emoções estéticas produzidas pela contemplação ou admiração de um objecto ou ser.
Bem
Diz-se de tudo aquilo que possui um valor moral ou físico de natureza positiva, constituindo o fim da acção humana. Na Ética designa-se assim o conceito normativo que é conforme ao ideal e às normas da moral.
Categorias
Designam-se assim os tipos mais gerais de conceitos, de acordo com os quais organizamos a experiência, conhecemos e pensamos o mundo. Categorias fundamentais do nosso pensamento são as de objecto, qualidade e relação.
Causa
Diz-se de tudo aquilo que determina a constituição e a natureza de um ser ou de um fenómeno.
Ciência
Diz-se da forma de conhecimento que pretende não apenas descrever a realidade, mas também explicá-la de modo racional e objectivo, estabelecendo entre os fenómenos relações universais e necessárias permitindo a previsão dos seus resultados, sendo as causas dos mesmos identificadas por meio de procedimentos experimentais. Cada ciência é um comjunto de de enunciados, mais ou menos gerais, sistematicamente articulados entre si.
Comunicação
Designa a transmissão de um uam significação, quer ao nível das ideias, quer das aspirações, quer dos sentimentos e das afectividades.
Conceito
É uma representação intelectual (ideia) do que há de essencial num objecto. Representa aquilo que há de permanente, imutável e comum a todos os objectos da mesma espécie.
Configuração da Experiência
Designa a tendência inata que possui o espírito humano para emprestar á realidade que lhe é dada uma determinada ordem, forma, arranjo. A experiência é permanentemente configurada pelo homem que a transforma em figuras e imagens. construções estão presentes em todas as actividades humanas (ciência, arte, filosofia, religião...). Nas percepções, como as configurações intelectuais da realidade intervém inúmeros factores: pessoais (conhecimentos anteriores...) ou socio-culturais (língua, contexto histórico...).
Conhecimento
Processo pelo qual a realidade se reflecte e se reproduz no pensamento humano. O fim último do conhecimento consiste em alcançar a Verdade e no seu valor como prova para se afirmar que se conhece alguma coisa.
Conhecimento Científico
Sinónimo de ciência. O conhecimento científico tem quatro características essenciais: objectividade, racionalidade, revisibilidade e autonomia.
Consciência
Diz-se a percepção imediata pelo sujeito daquilo que se passa nele mesmo ou fora dele.
Consciência Moral
Diz-se de uma espécie de "juiz interior" que nos ordena o que deve ser feito, desempenhado um papel crítico no agir.
Cosmogonia
Narrativas míticas ou teorias científicas e filosóficas que explicam a génese do universo.
Crítica
Diz-se da atitude do espírito que não admite nenhuma afirmação sem reconhcer primeiro a sua legitimidade.
Dever
Designa o imperativo que se impõe ao indivíduo, como a necessidade de realizar uma acção por respeito à lei civil ou moral.
Dialéctica
Termo usado em filosofia para descrever teorias ou métodos baseados no diálogo ou competição entre pontos de vista opostos. Foi aplicado no método de Sócrates para chegar ao conhecimento, por um processo de interrogação.
Discurso
Designa a expressão do pensamento numa linguagem verbal ou escrita seguindo uma determinada via, percurso, caminho ou sequência.
Demonstração
Argumento dedutivamente válido que parte de premissas verdadeiras que conduzem necessariamente à conclusão.
Determinismo
Designa em geral a crença de que a maneira como os acontecimentos ocorrem já está fixada num plano sobrenatural ou pelas leis da natureza.
Empírico
Termo de origem grega que significa experiência
Ente
Aquilo que tem que ser, que exerce esse acto de um certo modo.
Epistemologia
Disciplina da filosofia que trata da origem, constituição e limites do conhecimento em geral. Num sentido mais actual e restritivo, doutrina dos fundamentos e métodos do conhecimento científico.
Essência
Termo que designa o modo segundo o qual se tem ser. O acto de ser faz com que as coisas sejam. A essência faz com que uma coisa seja o que é.
Estética
Termo de origem grega que significa sensibilidade. Disciplina da filosofia que estuda as formas de manifestação da beleza natural ou artística (criadas pelo homem).
Ética
Reflexão sobre os fundamentos da moral. O que caracteriza a ética é a sua dimensão pessoal, isto é, o esforço do homem para fundamentar e legitimar a sua conduta. A ética é actualmente dividida  em três partes fundamentais: a)Ética Descritiva- Descreve os fenómenos morais; b) Ética Normativa -procura a justificação racional da moral; c) Metaética- reflecte sobre os métodos e a linguagem utilizada pela própria Ética.  
Experiência
Termo que designa todo o conhecimento espontâneo ou vivido, adquirido pelo individuo ao longo da sua vida. Na filosofia adquiriu grande difusão o ponto de vista segundo o qual a experiência é a única fonte de todo o saber ( Empirismo, Sensualismo...).
Experiência de Vida
Facto
Diz-se de algo cuja sua existência se impõe como uma evidência que nos é dado percebermos através da experiência.
Falsificabilidade
 Propriedade que um enunciado ou uma teoria têm de ser refutados pela experiência. Na filosofia da ciência de Popper, a falsificabilidade é o aspecto fundamental de uma teoria científica.
Fenómeno
Termo de origem grega que significa tudo o que aparece, quer aos sentidos ou à consciência. Quando aquilo que aparece, em seu modo de manifestar-se, não corresponde ao seu ser, trata-se de uma aparência.
Filosofia
Termo de origem grega resultante da junção de duas palavras: "philos" e "sophia". A primeira significa amigo, o que deseja ou procura. A segunda significa sabedoria, saber, conhecimento. Neste sentido, a filosofia diz respeito à actividade própria daqueles que amando ou desejando o saber, se envolvem na descoberta do conhecimento da realidade. Na Grécia dava-se o nome de filosofia aos homens que, movidos por interesses intelectuais desinteressados, procuravam compreender a realidade existente. O saber que íam adquirindo, assim como a totalidade dos conhecimentos obtidos nas suas investigações recebia igualmente a designação de filosofia.
Fundamento
Termo que significa origem, princípio, razão de ser. Em filosofia aplica-se sobretudo no sentido de raiz, suporte de algo.
Hermenêutica
Método para interpretação de um texto. Segundo Dilthey, método para compreender o significado dos textos históricos ou outras obras produzidas pelo espírito humano. Opoê-se á "análise" objectiva dos fenómenos naturais e constitui uma noção chave na fenomenologia existêncial, na medida em que a existência é um "signo" do qual a filosofia deve dar-nos o "sentido".
Hipótese
Designa-se qualquer Proposição que tem ainda de ser provada ou negada. Em lógica as hipóteses formam a base para a argumentação e o raciocínio. Na ciência constituem uma espécie de "explicações provisórias" para as relações entre os fenómenos que carecem de ser testadas experimentalmente antes de serem apresentadas como uma teoria.
Inferência
Designa o processo pelo qual transitamos de uma proposição para outra. As inferências mediatas exigem um termo mediador para passar de uma proposição para outra. O raciocínio é uma inferência mediata visto consistir no trânsito de um juízo para outro através de um terceiro.
Intencionalidade
Característica definidora da consciência, enqunato necessariamente voltada para um objecto.
Juízo
Designa a operação pela qual o espírito afirma ou nega uma relação de conveniência entre duas ideias ou objectos do pensamento. O juizo, em termos lógicos, comporta três elementos: Sujeito- o ser que afirma ou nega algo; Atributo ou predicado - aquilo que se afirma ou nega do sujeito; Cópula - elemento de ligação entre o sujeito e o predicado que, habitualmente é representado pelo verbo ser.
Juízos de Facto
Juízos que descrevem a realidade concreta ou informam sobre os estados dos acontecimentos. Estes juízos são falsos ou verdadeiros conforme sejam ou não adequados para descrever a realidade. Podem ser objecto de verificação empírica e objecto de consensos mais ou menos alargados. 
Juízos de Valor
Juízos sobre factos ou actos em função de valores ou preferências. Não são susceptíveis de comprovação empírica, e não recebem consensos tão amplos como os juízos de facto.  
Linguagem
Sistema de signos convencionais com o qual se pretende representar a realidade e que é usado na comunicação humana.
Lógica
Termo de origem grega que significa ciência do raciocínio. A lógica é entendida como o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir um raciocínio correcto de um raciocínio incorrecto. A lógica pode ser dividida em Lógica Formal e Lógica Material. A primeira estuda as leis que devem regular as diferentes formas do pensamento (conceitos, juízos, raciocínios...). A segunda, estuda o acordo do pensamento com a realidade, sendo o seu objecto de estudo, os métodos seguidos pelas diversas ciências.
Lógica Aristotélica
Lógica Proposicional
A lógica proposicional (também denominada lógica dos enunciados), ocupa-se de proposições, isto é, de da validade formal dos raciocínios em que as premissas e a conclusão são proposições -enunciados - tomados em bloco, sem os analisar.
Carlos Fontes

Programas de Filosofia no Ensino Médio

Brasil
Programas de Filosofia no Ensino Médio
No Brasil não existe um programa oficial de filosofia, mas apenas um conjunto de sugestões temáticas para a elaboração de programas de filosofia. Neste sentido, cada escola ou professor tem a liberdade de criar o seu próprio programa. É por esta razão que vamos publicar alguns programas de filosofia adoptados em escolas de vários de Estados brasileiros.
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Ensino Médio - Orientações Educacionais Complementares com Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)
Sugestões de organização de eixos temáticos em Filosofia
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1.Relações de poder e democracia
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1.1.A democracia grega:
-  A Ágora e a Assembleia: igualdade nas leis e no direito à palavra;
- Democracia directa: formas contemporâneas possíveis de participação da sociedade cívil.
2. A democracia contemporânea: 
Antecedentes: 
- Montesquieu e a teoria dos três poderes
-Rousseau e a soberania do povo
Confronto entre as ideias liberais e o socialismo
Conceito de cidadania   
3.O avesso da democracia:
- Os totalitarismos de direita e esquerda
- Fundamentalismos religiosos e a política contemporânea.
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2.A construção do sujeito moral
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2.1.Autonomia e liberdade
- Descentração do indíviduo e o reconhecimento do outro
- As várias dimensões da liberdade (ética, económica, política)
- Liberdade e determinismo
2.2.As formas da alienação moral
- O individualismo contemporâneo e a recusa do outro
- As condutas massificadas na sociedade na sociedade contemporânea  
2.3.Ética e política
- Maquiavel: as relações entre moral e política;
- Cidadania: os limites entre o público e o privado.
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3.O que é a filosofia
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3.1. Filosofia, mito e senso comum
- Mito e filosofia: o nascimento da Filosofia na Grécia
- Mitos contemporâneos
- Do senso comum ao pensamento filosófico
3.2.Filosofia, ciência e tecnocracia
- Características do método científico
- O mito do cientificismo : as concepções reducionistas da ciência
- A tecnologia a serviço de objectivos e os riscos da tecnocracia
- A bioética
3.3.Filosofia e estética
- Diversos tipos de valores
- A arte como forma de conhecer o mundo
- Estética e desenvolvimento da sensibilidade e imaginação
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Bibliografia recomendada:
Abbagnano, Nicola - Dicionário de filosofia. 4ª. ed. São Paulo. Martisn Fontes. 2000
Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Pires - Filosofando. Introdução à Filosofia. São Paulo. Moderna. 1993
Châtelet, François - História da Filosofia, Ideias e Doutrinas - o século XX. Rio de Janeiro. Zahar. s/d. 8 volumes.
Chauí, Marilena- Convite à Filosofia - São Paulo. Ed. Ática. 1995 
Folscheid, Dominique; Wunenburger, Jean- Jacques -. Metodologia Filosófica. São Paulo. Martins Fontes. 1997
Lalande, André - Vocabulário técnico crítico de filosofia. 3ª. ed.São Paulo. Martins Fontes. 1999
Merleau-Ponty, Maurice - Elogio da Filosofia. Lisboa. Guimarães editores. 1998
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasilia. Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec/MEC). 1999
Platão - A República . Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian. 9ª. ed. 2001

Filosofia: Referências Históricas


Navegando na Filosofia
Referências Históricas

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Raíhttp://afilosofia.no.sapo.pt/10filosOriente.htmzes Africanas e Orientais da Filosofia
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Filosofia e filósofos do período Clássico
4. Physis e Nomos . 5. Cronologia
Anaximandro, Aristóteles, Atomistas (1), Atomistas (2),
Sofistas (1) , Sofistas (2),  Tales
.Bibliografia . Cronologias e Esquemas
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Mundo Helenístico e Roma
Bibliografia . Cronologias e Esquemas
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Filosofia e filósofos do período medieval
Agostinho de Hipona, Abelardo, Anselmo, Averróis, Avicena, Boaventura, Boécio, Duns Escoto, Eckhart, Escolástica,
Bibliografia . Cronologias e Esquemas

Filosofia e filósofos do período moderno 
Bibliografia . Cronologias e Esquemas
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Filosofia e filósofos do período contemporâneo (Séc.XIX)
Bibliografia . Cronologias e Esquemas
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Filosofia e filósofos do período contemporâneo (Séc.XX) 
Bibliografia . Cronologias e Esquemas
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Lugares da Filosofia 
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Filosofia Africana . Filosofia da América Latina
Por países: Alemanha, Brasil, EUA, França, Portugal 
Temas Transversais
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Artes
Ciência & Técnica
Sínteses da ciência medieval (I e II), renascentista e moderna ( I e II). Marcos da Ciência Moderna  . Génios da Ciência e da Técnica
Cibercultura . Clonagem Humana . Genoma Humano.
Política
Religião
 Teorias Políticas
Globalização .Civismo . Bibliografia
Grandes Religiões 
Baha´ismo, Budismo, Cristianismo, Hinduísmo, Islamismo, Judaísmo, Sikhismo, Universismo Chinês, Xintoísmo. 
Cronologia. Movimentos Ateístas .Bibliografia 
Carlos Fontes

Cidadania

Criança. Congo-Brazzaville
 
Dia 18 de Maio - Dia Mundial da Cidadania
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Temas em Desenvolvimento
..Abertura
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( 1 )    Introdução 
(  2 )   Como participar 
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Cidadania
( 1 )    Cidadania e Civismo   
( 4 )    Patriotismo

( 6 )    Bem Comum - Património Comum
( 7 )    Justiça Social

( 8 )    Política, Sociedade e Poder

(11)    Ética e Política
(12)    Ética da Cidadania 

(13)    Formas de Participação Política 

(14)    Está a cidadania em crise?    
(16)    Globalização e Direitos Humanos


Civismo
( 1 )    Ética e Consciência Cívica
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Consciência Global( 1 )   Globalização. Ética Global
Direitos Humanos
( 7 )   Minorias 
( 8 )   Migrações (cidadania e outras questões)
(10)   Genocídios
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Casa Comum( 1 )   Vemos, ouvimos e lemos não podemos ignorar
Desigualdades
( 1 )   Ricos e Pobres 
( 2 )   Fome
( 3 )   África 
( 4 )   Solidariedade
Guerras
Instituições Internacionais( 1 )   ONU
Ecologia( 1 )   Agonia de um Planeta
Sida( 1 )   Um drama global
Comunicação Social
( 1 )   Um perigo para a democracia?
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Consumo e Consumismo