quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

PLANEJAMENTO ANUAL DE SOCIOLOGIA-2020-BNCC e PLANEJAMENTO ANUAL DE FILOSOFIA -2020-BNCC

QUEM QUISER os planejamento de Filosofia e Sociologia- 2020-BNCC, enviar enviar um e-mail para: lenir.minghettipsi@gmail.com, ou lenir.minghetti@unesc.net 
encaminharei  o planejamento gratuito.

ESCOLA:
Professor:

1. OBJETIVO GERAL DO ENSINO MÉDIO

Promover a formação de sujeitos críticos, criativos, autônomos e responsáveis mediante (LDB, Art. 35):
I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.


1.1 COMPETÊNCIAS GERAIS A PARTIR DA BNCC PARA A SOCIOLOGIA

1. Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir da pluralidade de procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos, de modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a eles, considerando diferentes pontos de vista e tomando decisões baseadas em argumentos e fontes de natureza científica (racional).
2. Analisar e avaliar criticamente as relações de diferentes grupos, povos e sociedades com a natureza (produção, distribuição e consumo) e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à proposição de alternativas que respeitem e promovam a consciência, a ética socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional, nacional e global.
3. Participar do debate público de forma crítica, respeitando diferentes posições e fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.






2- AVALIAÇÃO

2.1 Critérios de avaliação: Atividades práticas e escritas, apresentações orais, discussões, debates, leituras, registro de conteúdos no caderno, onde serão considerados a criatividade, interesse, desempenho, capacidade de argumentação, de análise crítica e domínio de conceitos. Também será considerada a pontualidade; respeito e consideração (colegas, professores, funcionários); assiduidade; participação efetiva em sala de aula; conservação e cuidado (prédio; moveis etc.); organização dos materiais e da sala.

2.2 Instrumentos de avaliação
a)       Prova individual e com consulta ao material didático;
b)       Estudo dirigido;
c)       Resolução de exercícios;
d)       Mapa conceitual;
e)       Tarefas domiciliar;
f)        Pesquisas.
g)       Textos, tarefas, atividades no caderno.
h)       Atividades e provas adaptadas para os alunos da inclusão escolar.

3- AVALIAÇÃO REFERENCIADA NO PPP

A avaliação escolar de Santa Catarina rege-se na Resolução CEE 183/2013 e na Portaria nº189/2017 que regulamenta a implantação da sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem na Rede Estadual de Ensino. Em conformidade com a legislação vigente e o PPP desta UE, a avaliação do rendimento do aluno será: contínua, cumulativa e inclusiva mediante verificação de aprendizagem dos conhecimentos e do desenvolvimento de competências em atividades de classe e extraclasse, incluídos os procedimentos próprios de recuperação paralela.
Serão utilizados diversos instrumentos para a verificação do desenvolvimento escolar, incluindo os diversos registros indispensáveis ao acompanhamento do processo de ensino aprendizagem.

3.1 Competências do professor: Para garantir um processo de avaliação, que considere as necessidades de aprendizagem dos estudantes, é importante:
a)       Registrar com antecedência no professor on-line as datas das avaliações da aprendizagem;
b)       Comunicar antecipadamente aos estudantes as datas das avaliações da aprendizagem;
c)       Prever um momento para tirar dúvidas antes das avaliações de aprendizagem agendadas;
d)       Retomada dos conceitos/conteúdos não apropriados pelos estudantes com previsão de recuperação paralela e registro;
e)       Estipular prazo não superior a 15 dias úteis para devolutiva das avaliações e autocorreção;
f)        Realizar adaptações curriculares relacionadas aos objetivos de aprendizagem, adaptação de conteúdos e metodologias, adaptação de materiais e adaptações do espaço físico e organização do tempo para a avaliação, aos estudantes com deficiência, Transtorno do Espectro Autista/TEA, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade/TDAH e Altas Habilidades/Superdotação, que atendem às características individuais, valorizando e atentando para as potencialidades do estudante, quando se fizer necessário.

3.2: Realizar no mínimo:
·         Duas avaliações (1 prova e 1 trabalho) para os componentes curriculares com uma aula semanal;
·         Três avaliações (1 prova e 2 trabalhos) para os componentes curriculares com duas aula semanal;


3.3 Registros de notas:
O registro do resultado da avaliação será expresso de forma numérica, de 1 a 10, com fração de 0,5; Sempre que avaliação do aluno resultar em número fracionado de 0,1 a 0,4 deverá ser arredondada para 0,5 e de 0,6 a 0,9, arredondado para um número inteiro superior.  Para atribuição da nota ou conceito, resultante da avaliação das atividades de recuperação paralela, deverá ser utilizado o mesmo peso da que originou a necessidade de recuperação, prevalecendo o resultado maior obtido.

3.4 Instrumentos de Recuperação:
O instrumento de avaliação na recuperação paralela deverá ser diferente do aplicado na avaliação anterior, a fim de proporcionar oportunidade diferenciada de aprendizagem.

3.5 Aprovações ou reprovações:
Ter-se-ão com aprovados, os alunos que obtiverem a média anual igual ou superior a seis (6) em todas as disciplinas. Não será adotado exame final em nenhum ano ou série letiva.
·         Para efeito de cálculo do resultado de aprovação, deve-se aplicar a fórmula: soma da média dos bimestres ÷ 4 >ou = 6 (seis).
·         Ter-se-á como reprovado o aluno que obtiver média final inferior a 6 (seis).
·         O conselho de classe tem sob sua responsabilidade o que orienta a resolução CEE 183/2013 no Art. 16 e na Portaria 186/2017 Art. 3º.

    4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, Silvia Maria de. Sociologia: volume único: ensino médio / Silvia Maria de Araújo, Maria Aparecida Bridi, Benilde Lenzi Motim. - 2ª ed. - São Paulo: Scipione, 2016.

TOMAZI, Nelson Dacio, Sociologia para o Ensino Médio. Manual do Professor. São Paulo: Editora; Saraiva, 2015.

ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO; Caderno Pedagógico de Sociologia. Florianópolis, 2012. Disponível em: http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/cadernos-pedagogicos-2012.

BRASIL, Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

SANTA CATARINA. Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação. (Proposta curricular de Santa Catarina:Formação integral na educação básica)/Estado de Santa Catarina,Secretaria de Estado da Educação-,2014.

SANTA CATARINA, Orientação Curricular com Foco no que Ensinar: Conceitos e Conteúdos para a educação Básica (Documento Preliminar). Florianópolis/SC: SED, 2011.

SANTA CATARINA, DIETRICH,  Ademir, et.al.  ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS APLICADAS PARA O ENSINO MÉDIO. Florianópolis/SC: SED, 2020.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf.