Causas do DesempregoAs principais causas do desemprego no Brasil e no Mundo, plenoemprego
Desemprego: uma difícil situação enfrentada por muitos trabalhadores
O que é
O desemprego ocorre quando um trabalhador é demitido ou entra no mercado de trabalho (está a procura de emprego) e não consegue uma vaga de trabalho. É uma situação difícil para o trabalhador, pois gera problemas financeiros e, em muitos casos, problemas psicológicos (depressão, ansiedade, etc.) no trabalhador e em sua família.
Principais causas do desemprego
- Baixa qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função;
- Substituição de mão de obra por máquinas: nas últimas décadas, muitas vagas de empregos foram fechadas, pois muitas indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção. No setor bancário, por exemplo, o uso de caixas eletrônicos e desenvolvimento do sistema bankline também gerou o fechamento de milhares de vagas;
- Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise.
- Custo elevado (impostos e outros encargos) para as empresas contratarem com carteira assinada: este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de empregados são muito elevados. Muitas empresas optam por aumentar as horas extras de seus funcionários a contratar mais mão de obra ;
- Fatores Climáticos: chuvas em excesso, secas prolongadas, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes perdas financeiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo.
Você sabia?
- Pleno Emprego ocorre quando em um país ou região todos os trabalhadores em situação de trabalho encontram-se empregados. Ou seja, o mercado de trabalho está em nível de equilíbrio. É uma situação extremamente favorável para a economia de um país.
- Segundo o IBGE, no mês de janeiro de 2013, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 5,4%.
- A taxa de desemprego de janeiro de 2013 foi a menor para o mês de janeiro dos últimos 11 anos.
- A taxa de desemprego média anual de 2012 ficou em 5,5%, a menor desde 2003.
Desemprego no Brasil sobe a 6%, maior nível em 14 meses
Junho foi o sexto mês seguido que não cede, rendimento da população caiu pela quarta vez seguida
Rendimento médio da população ocupada caiu 0,2% no mês passado ante maio, atingindo 1.869,20 reais, na quarta queda mensal seguida
Rio de Janeiro - A taxa de desemprego do Brasil subiu para 6,0 por cento em junho, marcando o sexto mês seguido que não cede e o patamar mais alto desde abril de 2012, ao mesmo tempo em que o rendimento da população caiu pela quarta vez seguida.
Os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), depois dos 5,8 por cento de maio, ficaram acima até da expectativa mais alta de pesquisa da Reuters, cuja mediana indicava estabilidade no mês.
Em abril de 2012, a taxa de desemprego também havia sido de 6,0 por cento. A última vez que o desemprego caiu foi em dezembro, quando atingiu 4,6 por cento, a menor taxa da história, com os quatro meses seguintes mostrando alta e depois se estabilizando em maio.
O mercado de trabalho vem perdendo força sistematicamente. Prova disso foi o país ter fechado o semestre passado com a menor geração de empregos formais desde 2009, auge da crise internacional, com apenas 826 mil novas vagas.
Renda afetada
O IBGE informou ainda que o rendimento médio da população ocupada caiu 0,2 por cento no mês passado ante maio, atingindo 1.869,20 reais, na quarta queda mensal seguida. Em relação a junho do ano passado, o rendimento subiu 0,8 por cento.
A inflação elevada afetou nos últimos meses o poder de compra do trabalhador, e a confiança do consumidor recuou 4,1 por cento em julho, atingindo o menor nível desde maio de 2009.
O IBGE informou também que a população ocupada recuou 0,1 por cento em junho na comparação com maio e cresceu 0,6 por cento ante o mesmo período do ano anterior, totalizando 22,980 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas avaliadas.
Por sua vez, a população desocupada chegou a 1,455 milhão de pessoas, alta de 2,7 por cento ante maio, e alta de 2,4 por cento sobre um ano antes. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho.
Os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), depois dos 5,8 por cento de maio, ficaram acima até da expectativa mais alta de pesquisa da Reuters, cuja mediana indicava estabilidade no mês.
Em abril de 2012, a taxa de desemprego também havia sido de 6,0 por cento. A última vez que o desemprego caiu foi em dezembro, quando atingiu 4,6 por cento, a menor taxa da história, com os quatro meses seguintes mostrando alta e depois se estabilizando em maio.
O mercado de trabalho vem perdendo força sistematicamente. Prova disso foi o país ter fechado o semestre passado com a menor geração de empregos formais desde 2009, auge da crise internacional, com apenas 826 mil novas vagas.
Renda afetada
O IBGE informou ainda que o rendimento médio da população ocupada caiu 0,2 por cento no mês passado ante maio, atingindo 1.869,20 reais, na quarta queda mensal seguida. Em relação a junho do ano passado, o rendimento subiu 0,8 por cento.
A inflação elevada afetou nos últimos meses o poder de compra do trabalhador, e a confiança do consumidor recuou 4,1 por cento em julho, atingindo o menor nível desde maio de 2009.
O IBGE informou também que a população ocupada recuou 0,1 por cento em junho na comparação com maio e cresceu 0,6 por cento ante o mesmo período do ano anterior, totalizando 22,980 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas avaliadas.
Por sua vez, a população desocupada chegou a 1,455 milhão de pessoas, alta de 2,7 por cento ante maio, e alta de 2,4 por cento sobre um ano antes. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho.